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Mostrando postagens de maio, 2009

O SALMO DO POETA

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"A luta do homem segue firme diante das inúmeras gerações que se formam a todo o momento e com isso traz o dom da palavra forte diante daqueles que deixam a marca da letra da alma expressar o dom divino da escrita que move inúmeras montanhas". Perceber que a calma só é vista quando vencemos a batalha não quer dizer que tudo foi conquistado, porque sempre um novo obstáculo ira surgir. Ter medo de arriscar sempre temos e a dificuldade é o toque para crescermos por dentro. Sempre digo que o difícil faz crescer. Por quê? É no momento da dificuldade que enxergamos o passado, o presente e procuramos metas para o futuro, por isso é essencial para crescer o nosso EU, ou melhor, a alma, espírito de luta e garra. Isto com certeza deixam-nos frágeis porque é uma luta muito dura. Certa vez alguém se aproximou e questionou sobre o agitamento das pessoas e o porquê tudo não era mais fácil. Querer tranqüilidade e paz todos almejam, mas pouco fazem para isto acontecer. A todo o momento neste

Acróstico Retirantes

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R astros de peregrinação E m busca de outro sertão. T rouxe memórias de dor I mpressas no coração R eluzindo na imensidão A marca da passada forte N oite adentro de horror. T emendo por vidas E manadas de semblantes S urgidos de receio, angustia e desilusão... JRA (o poeta da verdade)

CRÔNICA SINISTROMANA - O PASSAPORTE

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O repouso impreterível chegou. Uma batalha forte fez uma barreira cair diante do afeto. Alguém fica alguém vai e assim segue o ciclo da vida. Espectadores do desfecho doloroso sempre acompanham tarde demais. Novamente a dor cessou e a família segue no ritmo de muitas pela dor da perda. O necessário julgado no momento tardio trouxe algo novamente átona diante do ambiente do socorro. – Onde se deve mudar? O tempo demonstra que chega o momento, Mas nem todos conseguem um momento a mais. Hoje chegou a reflexão de algo que manifesta um simples documento para certificar a ida e a vinda. A família nunca consegue entender por saber que a dor de dentro não traz a razão para ocasião. O encarregado do conteúdo passa de mão a mão a responsabilidade. Desta maneira uma barreira se forma entre o afeto criado e o passaporte da dor. Ser passivo ou pior ainda insensível segue como um dilema a demonstrar Que não foi neste momento a c

ARTISTA SEM PALCO

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Eterno artista em busca do palco! Anfiteatro seleto e indigesto da casta simbolista. Por vezes bárbaro! Por vezes raro! Por vezes inanimado... O descaso desta era é apontado pelo desuso ,pelo tempo... Tempos imemoriais que não voltam! Pelo menos por diminuta circunstância poderia voltar Acalantando o artista que dormente na palha seca está Esperando cantarem novamente sua canção com emoção. A cotovia do campo não voltou! Perdeu-se na mudança de estação. Quem irá delegar o caminho ao artista? Delineado por conquistas deteve a renovação da obra de tempos em tempos. Esqueceu de estar atilado ao momento, pois o palco de hoje aplaude sem conhecimento. O pássaro não voltará! E por sorte o que sobrou do artista sem palco, foram luzes de velas! A escorrer através da parafina, a lágrima doída do esquecimento... JRA (o poeta da verdade)

O BAR DO BILO 6º MOMENTO – É CAMPEÃO!

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Antes de utilizar o adoçante dietético para colaborar de maneira clara a vibração saborosa desta afirmação voltasse um pouco no tempo. A última peleja no quadrado mágico da galera, o furacão pecou em alguns tópicos importantes na caminhada rumo ao titulo estadual. Tudo indicava que a ultima rodada do paranaense seria dramática e a domingueira longe do batente mostrou-se amena e preguiçosa a detalhar o famoso sol de outono. E eu só no lar. A patroa resolveu ir pra casa da sogra. Alias sogrona, pois é rubro negra fanática e por mais forças que sejam reunidas a direcionar os caminhos certos pra nossos filhos, nem tudo segue a gosto e assim aconteceu lá naquelas bandas. Todas as cunhadas se desviaram do caminho certo a teimar torcer e vestir a camisa alviverde. Passado longe e bem longe deste contratempo a ida foi necessária pra não comprometer algum resultado desfavorável pro furacão através da seca pimenteira premeditada, mas afirmações mais minuciosas a cooperar com os fatos somente com

O BAR DO BILO 5º MOMENTO – SECA PIMENTEIRA

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Folheando as páginas do jornal no habitual de cada manhã, notei que a semana começava a todo vapor a demonstrar que o clássico de domingo nunca fica fora de moda, mesmo que ambas as equipes estejam com o elenco sem condições a autenticar um futebol com qualidade. Atlétiba é sempre assim e o Bar do Bilo no aguardo dos clientes fiéis a bater cartão logo cedo e esquentar a goela com a preciosidade da casa a famosa caninha Trevisan e o assunto rotineiro da paixão nacional “futebol”. Mas antes de qualquer coisa o momento era a leitura e ocorreu a curiosidade a observar a previsão do zodíaco para semana – ato difícil – e de repente o alerta... ”você está passando pela fase na qual o Sol o desfavorece, e a partir das 15h47 a lua também passará a mandar energias negativas para sua vida profissional e pessoal. O melhor a fazer é a rotina total”... Ou seja, to no tal inferno astral. Não dei muita bola, mas o dia amanheceu

ANTOLOGIA DELICATTA IV

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Este ano novamente segue o esforço pleno para participar do projeto “ Antologia Delicatta” que entra no quarto momento. Dois contos de minha autoria a partilhar com os demais colegas incluídos no projeto, a oportunidade que Luiza Beatriz Moreira acolhe os amantes da escrita em cada porta mágica aberta ano após ano pelo livro ,pela obra e pela semente herdada com carinho. Seguindo firme e forte num país com poucos espaços de incentivo a literatura. O primeiro conto de nome “Quando Surge o Super Herói” marca a trajetória de um menino que logo cedo perde seu pilar forte – seu pai – e sua caminhada a superar os obstáculos no mundo dos homens materialistas é marcada através da lembrança de passagens rápidas na mente adulta do mesmo a delirar pela madrugada sem sono. Já o segundo texto “O Tronco” é a trajetória de uma árvore ao encontro de sua identidade no rótulo formado pelo individuo que necessita nomear a tudo ao mesmo tempo em que esquece ante a pressa do dia a dia ...