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Mostrando postagens de agosto, 2009
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Alegria, Alegria - Antologia de Crônicas de Humor A Editora MULTIFOCO, através do selo ANTHOLOGY, promove a Antologia de Crônicas de Humor “Alegria, Alegria”, aberta a escritores do Brasil e de todo o mundo, que escrevam em português textos do gênero crônica caracterizados pelo humorismo. Os textos devem ter o máximo de dez mil caracteres, incluindo espaços, e devem ser submetidos em formato editável (Word, RTF ou texto puro). As obras submetidas serão analisadas pelo coordenador da comunidade e pelo(s) moderador(es) e aquelas que forem selecionadas para publicação serão divulgadas através desta comunidade. Prazo Para Envio: 15 de setembro Data Prevista para Publicação: novembro 1.A EDITORA MULTIFOCO, através do selo ANTHOLOGY, receberá até o dia 15 de setembro de 2009, crônicas em português, inéditas ou não, de autores brasileiros ou estrangeiros residentes em qualquer parte do mundo, que tenham como característica principal o HUMOR. . 2.Os textos, com no máxim

PORTA DE ESTAÇÃO

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Abraço como alimento! Minha alma levanta... Um toque na face! Meu espírito acende... As palavras de um dia longo de verão Trouxeram você. As palavras de um dia curto de inverno Levaram você. Hoje abri a porta do meu pensamento! Você não estava lá... Apaguei a luz do quarto da solidão Sentei no sofá da saudade E o aroma da caneca vazia O lábio tocou secamente. O líquido não estava lá! O tão precioso e rico coquetel Da paixão ligeira de lençóis invisíveis Marcou feito porta de estação. Quando voltará? No outono ou na primavera! Através da brisa prometida, a tocar na tua face macia Feito pétala arrancada por mãos de fada, A decidir se vai ou fica... JRA (o poeta da verdade).

QUANDO AS FOLHAS CHORAM

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A lua, em sua fase de cheia taça, pouco a pouco se aloja no céu deste crepúsculo, iluminando o caminho do andante, quando estiver bem no alto. Mas o dia começou diferente. Abri a janela a notar a neblina segurar os raios do sol por mais alguns instantes. Enquanto isto, a minha caneca predileta, girava dentro do forno de microondas, a esquentar o meu café com leite. Feito o processo de aceleração do fogão moderno, a fim de aquentar o líquido matutino, me posicionei no habitual prazeroso de cada manhã, abrindo a outra janela, e os raios começavam a vencer a neblina. O primeiro brilho, notado na gota de orvalho da folha do abacateiro, parecia lágrima a cair da face do trabalhador ocupado com seus afazeres, pois a chuva dominou por um longo período as paragens aqui do sul. A gota caiu no solo, e a folha verde pouco a pouco secava, a mostrar as diversas tonalidades deste verde esplendoroso. Atomizei meus braços na janela a notar as demais folhas presentes. O pé de couve também derramava