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Mostrando postagens de novembro, 2011

PODE OU NÃO PODE

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Créditos a autoria da imagem: http://www.flickr.com/photos/80751134@N00/page5/ Comigo-ninguém-pode Só a lagarta pode. E, Carcome lentamente folha por folha. Outro dia o homem até tentou tal façanha, superar! Todavia, Topou de frente com a teimosia E, De lá pra cá feneceu, velozmente... JRA (o poeta da verdade).

DIVULGAÇÃO

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Participo este ano de dois projetos literários: 1º - PROJETO CONTOS E CRÔNICAS DELICATTA VI; 2º - INTERFACES DE AMOR E PAZ VOL. 2; E, convido você querido (a) amigo (a) a adquirir um exemplar para que eu possa dar continuidade aos meus trabalhos e também consiga propagar a literatura tão carente de incentivos. Para isto, entre em contato aqui através de recado, ou pelo email: jose.giba@gmail.com . Em relação ao texto contido no primeiro trabalho é uma crônica que faz uma profunda reflexão sobre o consumismo descomedido. Lembrando que durante este processo é igualmente necessário suprir e incentivar o avanço de tecnologia de ponta no âmbito nacional. Bom, rs o resto é acompanhando o texto no livro rs... Já o segundo trabalho é minha primeira experiência publicando poesias e deixo a marca empírica seguir em versos, conforme os lampejos do real deflagram e trazem as diversas matizes do dia a dia, até a minha visão. Bom, é isso de momento e caso o colega não possa adquirir um

LÂMINA TEZ

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Créditos a autoria da imagem p/ - http://www.photoshopcreative.com.br/sobremim-15449/vasily.html A guilhotina da cupidez, Forjada pela lâmina do temor, Transcreveu suas premissas lesivas no couro robusto do imbróglio sujeito cambes. Aproveitou-se da tez macia e alvorecida, igualmente! Uma vez que, a donzela do amanhecer, ainda é pudica e cândida na terra de matusalém... Por onde andei? Abastados e soberbos são aqueles que driblam o desejo primaveril, Ofertando estratagema através de cânticos enriquecidos De fábulas pitorescas da terra de ninguém... Por onde andei? Andei cansado, anestesiado e isolado pela primavera moura! Observando silente a queda, a ida e a volta, Da guilhotina locupletada pela promessa de fleuma ofertada pelo capital selvagem, Ora pernicioso, ora calamitoso nos mais diversos e distantes, Aléns! JRA (o poeta da verdade).