Créditos a autoria da imagem p/ - http://www.photoshopcreative.com.br/sobremim-15449/vasily.html A guilhotina da cupidez, Forjada pela lâmina do temor, Transcreveu suas premissas lesivas no couro robusto do imbróglio sujeito cambes. Aproveitou-se da tez macia e alvorecida, igualmente! Uma vez que, a donzela do amanhecer, ainda é pudica e cândida na terra de matusalém... Por onde andei? Abastados e soberbos são aqueles que driblam o desejo primaveril, Ofertando estratagema através de cânticos enriquecidos De fábulas pitorescas da terra de ninguém... Por onde andei? Andei cansado, anestesiado e isolado pela primavera moura! Observando silente a queda, a ida e a volta, Da guilhotina locupletada pela promessa de fleuma ofertada pelo capital selvagem, Ora pernicioso, ora calamitoso nos mais diversos e distantes, Aléns! JRA (o poeta da verdade).