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Mostrando postagens de abril, 2011

MISANTROPO

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Mácula inacabável do descaso a outrem, Incendeia a candeia fúnebre egocêntrica Sem indulgência tanto hoje, como amanhã. Antes, pensava-se ser algo transitório e, Natural da laia injusta de outrora. Todavia, Rastros ativos na modernidade Obrigam a faceta oculta ressurgir Perpetuando a herança maldita do fisiologismo, Onde há retiro e consternação. JRA (o poeta da verdade).