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Mostrando postagens de julho, 2012

ATÉ, QUANDO...

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Momento gratificante de resposta ao chamado emitido lá das bandas virtuais. Então, seguiu-se o trecho até o compromisso, e mais ainda, ao encontro da expectativa para conferir de perto os amigos tocarem, ao vivo. O local, o TUC (Teatro Universitário de Curitiba) que tenta de todas as formas criar sobrevida e presentemente recebeu a ilustre alcunha “Teatro Ivo Rodrigues”. Deste, ótimas recordações seguem ativas em minha memória, contudo, o espaço pouco mudou repuxando da minha cachola meados de 1989. Por que o dito: pouco, mudou? Oras, vivenciamos outras épocas, envolvidas por aceleração da informação, e o ano nostálgico apenas detinha a infeliz campanha de coletar público no corpo a corpo, ou através da panfletagem no estilo muito semelhante à poesia marginal. Dessa forma vale lembrar o amor praticado a arte, porque para o músico é religião expressar seu dom mesmo que seja diante dum palco vazio. Mas, no meu ponto de vista e, conforme segue o ingresso que estampo aqui, a conside

Par, e...

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A ampla visão do horizonte Impulsiona o sangue pelas veias Através do pedivela intermitente Cadenciando o ritmo do coração. Tempo, Distância, Pressa e desânimo, Desintegram-se no ar! Quando as rodas insistentes Deslizam pelo barro preto da tecnologia. Assim é o ciclista! Aventureiro solitário Conectado em sua magrela Apetecendo a busca do bel-prazer Sentindo o vento. Todavia, No término do percurso Desmonta e contempla O suor da liberdade, Mais uma vez... JRA ( o poeta da verdade).