VERÃO
A pouco o pássaro moderno cantou
E a corroira se calou.
O canário que trinava furiosamente
Intimidou-se também!
E após tênue turbulência
A sinfonia natural abria portas novamente
Para manhã surgir diante da janela aberta.
O sol gelado matutino traz a manhã
Mas o alcance do seu calor
É na vespertina batida do meio dia.
Chegou o verão!
Então mudou a canção?
Não!
Engano artificial
A ditar e lembrar
Que o pássaro moderno
Ainda canta e espanta
Os cantores da mata aberta
Que trazem o verão...
JRA ( o poeta da verdade).
ahhhhhhhh... que lindo!
ResponderExcluircontinue assim!!!!
kkkkkkkkkkk... (meus comentários sobre esse texto, digo verbalmente qdo conseguir falar com vc...)
FELIZ ANO NOVO, JOH!