TALVEZ ENTRE, TALVEZ SAIA...




De que vale os versos de um poema,
se o coração não graceja
e a visão do espírito não resplandece.
Sempiterno ei de ser o poeta e seu esconderijo conhecido por inspiração.
Lá,
o tilintar da lamentação há de olvidar e refugiar a dor,
momentaneamente.
Por que,
o retumbante uníssono clamor do despertar,
abre a caixa secreta e,
a leitura trará dissabores ou inércia ao duro,
coração?
Talvez entre,
Talvez saia...

JRA (o poeta da verdade).

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