LÂMINA TEZ
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A guilhotina da cupidez,
Forjada pela lâmina do temor,
Transcreveu suas premissas lesivas no couro robusto do imbróglio sujeito cambes.
Aproveitou-se da tez macia e alvorecida, igualmente!
Uma vez que, a donzela do amanhecer, ainda é pudica e cândida na terra de matusalém...
Por onde andei?
Abastados e soberbos são aqueles que driblam o desejo primaveril,
Ofertando estratagema através de cânticos enriquecidos
De fábulas pitorescas da terra de ninguém...
Por onde andei?
Andei cansado, anestesiado e isolado pela primavera moura!
Observando silente a queda, a ida e a volta,
Da guilhotina locupletada pela promessa de fleuma ofertada pelo capital selvagem,
Ora pernicioso, ora calamitoso nos mais diversos e distantes,
Aléns!
JRA (o poeta da verdade).
Gosto particularmente deste
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