SAUDADE DE GURI
O par de joão-de-barro
Canta o alerta matinal
O sol aquece pouco a pouco
Estendesse a roupa no varal.
No forno caseiro de cupim
A lenha queima por inteiro
Brasido espalhado no jardim
Aguarda o manejar do sustento.
Entra e sai dos afazeres
É lembrado de momento
Como letras soltas no tempo.
A noite chega e a lua brilha
E na brasa do fogão a lenha
O guri a bulir noite adentra.
JRA (o poeta da verdade).
Canta o alerta matinal
O sol aquece pouco a pouco
Estendesse a roupa no varal.
No forno caseiro de cupim
A lenha queima por inteiro
Brasido espalhado no jardim
Aguarda o manejar do sustento.
Entra e sai dos afazeres
É lembrado de momento
Como letras soltas no tempo.
A noite chega e a lua brilha
E na brasa do fogão a lenha
O guri a bulir noite adentra.
JRA (o poeta da verdade).
Tmb tenho saudades da minha infância... Do tempo que a gente fazia fogueira na rua no mês de julho e comia batata doce assada!
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