ONTEM E HOJE


(comentário sobre a vitória do CAP sobre a LUSA 13/09/2008)


A chuva cobre meu telhado a derramar lagrimas de alivio e a tudo isto diz o seguinte: Uma grande nação chamada "torcedores" aliviou o peso momentâneo de só perder e por mais diminuta que seja esta primeira vitoria, é bom lembrar que é o passo certo para o equilíbrio. Se você foi ao jogo com certeza saiu aliviado, pois na imagem que tive aqui pelo PC vi um time muito diferente e acho que a raça aos poucos ira determinar a mudança para os apaixonados de plantão não sofrerem tanto quando irem ao quadrado mágico da emoção...


No recado acima expresso meu entendimento de momento a um amigo virtual que aos poucos começa a sentir e entender o “escrever com emoção”. Mas realmente é uma caminhada árdua e emotiva a cada palavra a seguir. A pouco folhei o jornal e na escrita de um colunista senti uma verdade sábia e importante. Lá estava detalhada a importância de rever o ontem e o hoje. O ontem um time caído e toda uma estrutura erguida com tanto orgulho abalada por ter um único objetivo “obter lucro”. Mas e este hoje? Este advérbio de tempo é notável por trazer sempre o imediato de frente e assim conclui como “sabedoria”. Mas um alerta é necessário informar, pois a vitoria sempre acalma, apazigua. E o alivio? È imediato conforme a canção dos engenheiros que são arquitetos e resolveram liberar o alivio imediato cantando e compondo letras e melodias. Mas será certo esquecer tudo? Não! Nunca podemos titubear com os fatos passados por achar que o novo, ou melhor, este momento é propicio para determinar o esquecimento. Pelo menos o colunista estava ciente que deve ser isto a seguir, onde os dois pés firmes no chão, tanto do quadrado mágico da emoção, como do tapetão dos interesses múltiplos precisam seguir a sintonia dos observadores de plantão. Bom! Acho que a chuva que cai sobre o meu telhado é fraca e assim saberei que a tormenta que viria com a derrota equivaleria a um vendaval e ficar desabrigado nesta altura do campeonato seria lastimável de duas formas. Sem lar e agüentar o dano causado pela natureza que sofre dia após dia a ação do homem e mais ainda ficar desprovido de emoção por saber que um time com tanta memória, agora joga sem raça ao colocar a camisa que é lembrada no hino a vestir com amor. E que siga este devaneio apenas como chuva fina a cair mansa e singela pelo meu telhado...



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