O BAR DO BILO 3º MOMENTO – CHURRASCO DE PANELA
Reta final de campeonato o traia do Pacheco voltando de férias, o nobre amigo Péricles arisco comigo, não precisa nem falar o motivo e “eu” na expectativa do novo encontro no bar do bilo para o famoso talagaço de segunda feira. Mas as férias do Pacheco trouxeram algo novo a comemorar, pois o dito cujo conheceu uma amiga, ou seja, um esquema e sem demora venho me aporrinhar para livrar o couro do mar dito marcando um churrasco com os chegados.
O lugar do evento não estava fácil de encontrar então de repente lembrei que no bar do bilo tinha uma antiga churrasqueira que aos domingos servia se costela pra turma. Bom, até então sabia que a tal churrasqueira não era usada a mais de um ano e a ferrugem tomava conta da grelha, porque o bilo nunca foi muito zeloso e cuidadoso. Logo matutei:
- Ih! Se marcar um churrasco nestas condições não será o guri do bilo a apanhar da turma, mas sim eu a receber um alinho depois do efeito colateral que possa ocorrer. Deixado de lado esta probabilidade falei pro Pacheco que tinha o lugar e então o traia sem demora indagou:
- Zé é o seguinte! Vou levar o meu esquema junto e você dá um jeito pra ela participar!
Estava bom demais pra ser verdade e como o Pacheco não dava o ponto sem nó, já sabia que alguma tinha por traz. O problema maior seria enrolar o Bilo, pois o sujeito apesar de relaxado com o bar, era muito rigoroso com os bons costumes. Mencionei pro Pacheco apresentar a dita cuja como prima e então marcamos o famoso churrasco de panela. O nobre amigo e parceiro Péricles aceitou no ato o convite pro churrasco, mas já foi alertando.
– Zé, não deixa o fedelho de o bilo meter a mão na carne, senão vai dar bode.
Tudo indicava que o tal churrasco seria um daqueles pra ser lembrado hoje e sempre, mas o que não fazemos por um amigo, mesmo sendo coxinha topetudo e pra melhorar o tempero do churrasco o tal esquema do traia do Pacheco iria levar umas amigas junto .Pronto! Estava montado o repertorio e pra melhorar a comemoração a domingueira que antecedia o episodio era o ultimo jogo do meu furacão a beliscar a ultima vaga para se safar da segundona.
Aquele domingo foi um peso a passar e depois do alivio do plantão do agito e mais a comemoração do furacão a seguir na primeirona, fomos todos celebrar no bar do bilo. Churrasco, carvão e mulher a sobrar e o bilo se assustou com aquela galera em peso na porta do bar logo cedo.
– Zé o que acontece, ganhou no bicho?
Nunca se passou pela cabeça do bilo que o esquema era outro e se fosse pra jogar no bicho com certeza seria no bicho mulher, conforme a musica dos filhos do rio grande.
– Calma bilo, já explico! O negocio é o seguinte! Resolvemos fazer um churrasco no seu bar para comemorar a volta do Pacheco de férias e aproveitando o momento também a permanência do furacão na primeirona.
O Bilo é paranista e ficou puto comigo, mas depois que viu as princesas relaxou.
– Mas e estas mulheres! Olha lá Zé! Meu bar é de respeito!
Sabia que o bilo iria questionar e sem demora reforcei. – Tranqüilo bilo elas são primas do Pacheco e estão só conhecendo a cidade, pois são do interior. Notei pelo olhar do bilo que esta desculpa não convenceu muito, mas enfim, festa é festa e então comecemos a armar a barraca, pro churrasco é claro.
Ver toda aquela mulherada no bar do bilo realmente era um sonho bom e mesmo tendo amanhecido de serviço o cansaço desapareceu por completo. O bilo como não é bobo foi dando um jeito de arrumar umas mesas e logo foi atrás da grelha esquecida há tempos. Ajeitou a churrasqueira e antes de qualquer coisa já fui pedindo a preciosidade da casa, a velha e boa caninha Trevisan prata da casa.
Gole pra cá, gole pra lá e notei que o esquema do Pacheco resolveu dar um talagaço também, na verdade todas as moças foram no embalo e depois de certo tempo era só riso e comentários. O bilo é casado e sua patroa dificilmente aparecia no bar, a não ser para fazer uma faxina e como o bilo estava entusiasmado com as moças do interior, esqueceu que aquele dia era o tal dia da limpadura.
Mas o efeito mar dito da preciosidade da casa não perdoava ninguém e num ato inesperado de momento a jaguara do Pacheco resolveu fazer um Streep. Os ânimos estavam a mil e de repente me entra a patroa do bilo com os apetrechos para dar uma geral na joça. Quando a mulher viu a periguete a mostrar os seios quase desmaiou e aos berros já foi colocando ordem na casa.
– Que pouca vergonha é esta!
O bilo ficou branco na hora e tratou de ir se virando como podia. A mulher diante da cena pegou uma panela que estava próximo da churrasqueira e avançou na moça. Foi uma correria só e por sorte todos ainda estavam um pouco sóbrios para correr.
Bom, no fim de tudo sobrou pro bilo ajeitar a sua casa, ou melhor, o seu bar e convencer a patroa que era apenas um churrasco e as moças... Realmente isto seria bem difícil de arrumar um jeito, e por falar em jeito depois do ato estávamos os três amigos numa praça próxima do bar com toda aquela mulherada, então tivemos que se virar de alguma forma para continuar a festa, mas isto é outra historia...
O lugar do evento não estava fácil de encontrar então de repente lembrei que no bar do bilo tinha uma antiga churrasqueira que aos domingos servia se costela pra turma. Bom, até então sabia que a tal churrasqueira não era usada a mais de um ano e a ferrugem tomava conta da grelha, porque o bilo nunca foi muito zeloso e cuidadoso. Logo matutei:
- Ih! Se marcar um churrasco nestas condições não será o guri do bilo a apanhar da turma, mas sim eu a receber um alinho depois do efeito colateral que possa ocorrer. Deixado de lado esta probabilidade falei pro Pacheco que tinha o lugar e então o traia sem demora indagou:
- Zé é o seguinte! Vou levar o meu esquema junto e você dá um jeito pra ela participar!
Estava bom demais pra ser verdade e como o Pacheco não dava o ponto sem nó, já sabia que alguma tinha por traz. O problema maior seria enrolar o Bilo, pois o sujeito apesar de relaxado com o bar, era muito rigoroso com os bons costumes. Mencionei pro Pacheco apresentar a dita cuja como prima e então marcamos o famoso churrasco de panela. O nobre amigo e parceiro Péricles aceitou no ato o convite pro churrasco, mas já foi alertando.
– Zé, não deixa o fedelho de o bilo meter a mão na carne, senão vai dar bode.
Tudo indicava que o tal churrasco seria um daqueles pra ser lembrado hoje e sempre, mas o que não fazemos por um amigo, mesmo sendo coxinha topetudo e pra melhorar o tempero do churrasco o tal esquema do traia do Pacheco iria levar umas amigas junto .Pronto! Estava montado o repertorio e pra melhorar a comemoração a domingueira que antecedia o episodio era o ultimo jogo do meu furacão a beliscar a ultima vaga para se safar da segundona.
Aquele domingo foi um peso a passar e depois do alivio do plantão do agito e mais a comemoração do furacão a seguir na primeirona, fomos todos celebrar no bar do bilo. Churrasco, carvão e mulher a sobrar e o bilo se assustou com aquela galera em peso na porta do bar logo cedo.
– Zé o que acontece, ganhou no bicho?
Nunca se passou pela cabeça do bilo que o esquema era outro e se fosse pra jogar no bicho com certeza seria no bicho mulher, conforme a musica dos filhos do rio grande.
– Calma bilo, já explico! O negocio é o seguinte! Resolvemos fazer um churrasco no seu bar para comemorar a volta do Pacheco de férias e aproveitando o momento também a permanência do furacão na primeirona.
O Bilo é paranista e ficou puto comigo, mas depois que viu as princesas relaxou.
– Mas e estas mulheres! Olha lá Zé! Meu bar é de respeito!
Sabia que o bilo iria questionar e sem demora reforcei. – Tranqüilo bilo elas são primas do Pacheco e estão só conhecendo a cidade, pois são do interior. Notei pelo olhar do bilo que esta desculpa não convenceu muito, mas enfim, festa é festa e então comecemos a armar a barraca, pro churrasco é claro.
Ver toda aquela mulherada no bar do bilo realmente era um sonho bom e mesmo tendo amanhecido de serviço o cansaço desapareceu por completo. O bilo como não é bobo foi dando um jeito de arrumar umas mesas e logo foi atrás da grelha esquecida há tempos. Ajeitou a churrasqueira e antes de qualquer coisa já fui pedindo a preciosidade da casa, a velha e boa caninha Trevisan prata da casa.
Gole pra cá, gole pra lá e notei que o esquema do Pacheco resolveu dar um talagaço também, na verdade todas as moças foram no embalo e depois de certo tempo era só riso e comentários. O bilo é casado e sua patroa dificilmente aparecia no bar, a não ser para fazer uma faxina e como o bilo estava entusiasmado com as moças do interior, esqueceu que aquele dia era o tal dia da limpadura.
Mas o efeito mar dito da preciosidade da casa não perdoava ninguém e num ato inesperado de momento a jaguara do Pacheco resolveu fazer um Streep. Os ânimos estavam a mil e de repente me entra a patroa do bilo com os apetrechos para dar uma geral na joça. Quando a mulher viu a periguete a mostrar os seios quase desmaiou e aos berros já foi colocando ordem na casa.
– Que pouca vergonha é esta!
O bilo ficou branco na hora e tratou de ir se virando como podia. A mulher diante da cena pegou uma panela que estava próximo da churrasqueira e avançou na moça. Foi uma correria só e por sorte todos ainda estavam um pouco sóbrios para correr.
Bom, no fim de tudo sobrou pro bilo ajeitar a sua casa, ou melhor, o seu bar e convencer a patroa que era apenas um churrasco e as moças... Realmente isto seria bem difícil de arrumar um jeito, e por falar em jeito depois do ato estávamos os três amigos numa praça próxima do bar com toda aquela mulherada, então tivemos que se virar de alguma forma para continuar a festa, mas isto é outra historia...
seu vocabulário é bem peculiar... mas quando vc resolve usar o meu, realmente fica MUITO ENGRAÇADO, seu jaguara!
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